Não sou o “Dom Quixote” mas confesso achar o Moinho majestoso. É muito fácil para mim imaginar um Moinho como uma “entidade” que se apresenta "firme e digno". O Moinho mantém a sua posição contra todas as adversidades dando o seu melhor em tempos difíceis. Nem o tempo, chuva ou o vento rói a sua dignidade. Lá continua, resistindo, mantendo, existindo. Mesmo sem a sua glória original, tem sempre presença. Criações admiráveis!
Este quadro foi para o Sr. Arlindo e para a D. Adélia, os meus parentes adoptivos em Lisboa. Foi para agradecer o apoio e amabilidade deles, (como se um mero quando fosse suficiente)
O Moinho
Óleo sobre tela 50/70
Dez 08